
Não são apenas os indivíduos que apresentam um risco elevado ou muito elevado que devem ser identificados.
Os indivíduos que apresentam um risco moderado também devem receber aconselhamento profissional sobre alterações ao seu estilo de vida (ou até mesmo iniciarem terapêutica adequada para reduzir o seu risco aterosclerótico), assim como as pessoas que apresentam um risco baixo também devem receber aconselhamento para ajudar a manter este seu nível de risco.
A intensidade das medidas preventivas deve ser personalizada e adequada ao RCV total da pessoa. Por esse motivo foram criadas categorias de risco para servirem como um guia de decisão na prática sobre as intervenções que são necessárias.

